De Minas Gerais para o mundo: conheça a história de sucesso de Adalberto Salgado Junior
Adalberto Salgado Junior contradiz o ditado que afirma que “santo de casa não faz milagre”. Filho de um cerealista, foi na loja de seu pai que Adalberto Salgado Júnior aprendeu a lidar com as finanças e o mercado financeiro.
Formado em administração, não demorou muito para o empresário se tornar um dos homens mais ricos de Minas Gerais.
Seus empreendimentos começaram na venda e compra de imóveis e com o lucro obtivo e a herança recebida de sua família, que é bem tradicional em Juiz de Fora, Adalberto começou a aplicar seu dinheiro em mercado de ações e aos poucos foi fazendo fortuna.
Sempre com visão empreendedora, Adalberto viu no mercado de combustíveis um grade potencial e entrou para o negócio chegando a ter uma rede de 12 postos, que forneciam mais de 50% de todo o combustível da cidade de Juiz de Fora. Nesta época em que era sócio dos postos, o empresário tinha em torno de 500 empregados diretos e gerava mais de 1000 empregos indiretos.
Em 2008, vendeu sua participação nos postos e os frutos direcionou para mais aplicações no Mercado financeiro e Imobiliário e com isso aumentou sua posição no mercado de investimentos.
Hoje, além das aplicações no mercado financeiro, continua a atuar na compra e venda de imóveis, adquirindo terrenos para fazer incorporações, construindo lojas e apartamentos para venda, chegando a construir, somente na cidade de Juiz de Fora, mais de 1000 unidades.
Adalberto também é proprietário da empresa Fato Gestora de Negócios Ltda, juntamente com sua esposa Marta Lúcia de Souza Salgado, o filho Alan de Souza Salgado e o sócio Guilherme Brega, cujo capital social é 450 milhões.
A Fato Gestora Ltda. está sediada na cidade do Rio de Janeiro e possui como foco o mercado imobiliário, principalmente imóveis destinados à venda e à locação para grandes empresas e Bancos como: CEF, Banco Santander, Lojas Americanas S/A, Casa e Vídeo, Smart Fit, Araújo, Mc Donald’s e outras mais.
Adalberto também possui cotas de Fundos. No seu início no mercado financeiro, em 1998, ele começou a negociar com vários bancos, como: Bradesco, Pactual, Votorantim, Rural, Schahin e Cruzeiro do Sul, fazendo aplicações em CDB pré-fixado de longo prazo. Nessa época, todas aplicações a longo prazo, pré-fixadas, estavam com taxas que variavam de 25% a 40%. Com isso, ele apostou em aplicações em CDBs pré-fixados de longo prazo. Hoje ele mantém esse perfil de investimentos e hoje sua estrutura de Fundos atua no mercado financeiro com a gestão da BRL TRUST.

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