Mallrat lança hoje o aguardado álbum Light hit my face like a straight right – OnePop
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Mallrat lança hoje o aguardado álbum Light hit my face like a straight right

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Foto: Sammy-Jo Lang-Waite

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A cantora, compositora e produtora Mallrat revela hoje sua declaração artística com o novo álbum Light hit my face like a straight right, lançado agora pela Nettwerk.

Light hit my face like a straight right explora o fascínio intangível e misterioso da conexão humana, sustentado por investigações curiosas. Com uma pitada de influência de sua infância em Brisbane, Mallrat busca constantemente a magia (real ou imaginária) no que é feio e cotidiano, como uma forma de entender as pessoas e o mundo ao seu redor. O álbum é devedor do realismo mágico que Grace Shaw (nome verdadeiro da artista) consegue capturar de maneira única no subúrbio australiano, transformando elementos como varais Hills Hoists, boxe e caminhões escavadores em símbolos espirituais com novos significados.

Na visão de Shaw, a luz é mais do que fótons e radiação eletromagnética atingindo o olho — é um momento de intervenção divina. “Eu amo a ideia de deixar seu destino ser decidido por raios de luz”, ela compartilha. Um poste de luz iluminando uma calçada encharcada de chuva, ou a luz do sol atingindo seu rosto através de uma janela aberta; ou, de forma mais metafísica, o brilho imperceptível que emana de uma pessoa que você estava destinado a encontrar. “Há algo sagrado nesses momentos, sabe, como o coro angelical nos desenhos animados ou algo assim”, diz Mallrat. “É a imprevisibilidade, a súbita aparição.”

Formado após seu aclamado álbum de estreia Butterfly Blue em 2022, o novo projeto foi escrito com uma banda de colaboradores novos e antigos, incluindo Chrome Sparks, Alice Ivy, Buddy Ross, Kito, APOB e outros, criando um veículo completamente novo de música eletrônica autointitulada “música dançante com coração e magia potente”. A evolução sonora de Mallrat vai do dream pop para novos terrenos de eletrônica nebulosa — mantendo um toque de shoegaze em “The Worst Thing I Could Ever Do” — em uma obra que reflete influências tão diversas quanto Fontaines D.C. e Two Shell, além de referências ao rap e indie ao longo do álbum.

Uma mescla habilidosa de luz e escuridão, o pitoresco e o cáustico, atinge novos patamares de intenção artística em Light hit my face like a straight right. A doce balada “Something For Someone” esconde a dura realidade do que é superar alguém – “Adoro disfarçar histórias e mensagens perturbadoras em melodias doces, e acho que fiz isso de maneira muito inteligente aqui”, comenta Mallrat. Já “Virtue” revela sua contínua fascinação com a música tradicional irlandesa, lado a lado com um cravo trance no estilo Y2K. “Quando ouço essa música”, diz Mallrat, “imagino dezenas de pequenas fadas possuindo alguém, e não fica claro se são boas ou más. Também adoro que Casey MQ e eu conseguimos criar um break beat empoeirado e garage em uma assinatura de tempo 3/4 para essa faixa.”

“Defibrillator” narra uma tentativa de reconstruir os pedaços, levando a produção de Lonelyspeck ao limite. “Eu não tinha certeza se queria colocá-la no álbum porque parecia mais emo do que geralmente me permito ser. Styalz e eu às vezes falamos sobre levar momentos interessantes de uma música ao ponto de deixá-los quase desconfortáveis para o ouvinte, e é por isso que o refrão final é a cappella por tanto tempo.”

“Hideaway”, criada com Japanese Wallpaper e Styalz Fuego, mergulha em arpejos e garage acelerado para contrastar com a sinceridade mais desarmante de Mallrat: o desejo de proteger a bolha eufórica de uma paixão. “Serei seu amuleto da sorte, só me deixe pendurado no seu pescoço”, ela canta. Em outras partes do álbum, encontra-se uma suíte infinita de músicas autorreferenciais, com interlúdios e faixas que remetem a canções anteriores e melodias já cantadas por ela. Fique atento aos easter eggs em “My Darling, My Angel”, “The Light Streams In and Hits My Face” e “Love Songs/Heart Strings”.

O resultado é uma vitrine da produção habilidosa e composição intuitiva de Mallrat, que destaca seu instinto impecável. Com os singles lançados anteriormente “Pavement”, “Horses”, “Ray of Light” e “Hocus Pocus”, o álbum combina breakbeat expressivo e música de dança íntima que não é abstrata nem ligada a histórias didáticas, mas sim apresentada como um ser próprio – a música que Mallrat mais ama criar, capturando um sentimento ou momento que palavras sozinhas não conseguem fazer justiça. Um passo ousado na arte de construir mundos, Light hit my face like a straight right é uma obra-prima de intuição, fé e pop atemporal, respaldada pela reputação de ressonância global duradoura da artista.

Tracklist:

My Darling, My Angel

Pavement

Something for Somebody

Virtue

Defibrillator

The Light Streams In And Hits My Face

Hocus Pocus

Hideaway

Love Songs-Heart Strings

Ray of Light

The Worst Thing I Would Ever Do

Horses

SOBRE MALLRAT

Mallrat tem quebrado barreiras desde seu influente álbum de estreia em 2016 – acumulando mais de meio bilhão de streams em sua discografia e status de Platina ARIA. O projeto compartilhou palcos com Maggie Rogers, Post Malone, King Princess, Conan Gray; colaborou com Azealia Banks, The Chainsmokers, BENEE, Blu DeTiger, Cub Sport; fez sua estreia em um programa de TV noturno no The Late Late Show with James Corden; fez turnês mundiais como headliner em festivais globalmente reconhecidos como Reading and Leeds, Austin City Limits, Laneway, Splendour In The Grass, Listen Out e entrou várias vezes na triple j Hottest 100 entre 2017 e 2020. A adorada compositora e produtora catapultou Mallrat pelo mundo com aclamadas críticas de NPR, Stereogum, NME, NYLON, PAPER Magazine, The New York Times, Billboard, Noisey e muitos outros, consolidando Mallrat como uma estrela pronta para o estrelato global.

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