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Pequenas e médias empresas precisam investir em práticas de governança corporativa como forma de sobrevivência
Segundo estudos já realizados pelo SEBRAE, em conjunto com a FGV, os pequenos negócios tendem a extinguir antes de completar 02 anos de sua criação, porém, o PIB brasileiro depende do funcionamento e da geração de empregos advindos desses empreendimentos. A situação de encerramento dos negócios se dá por diversos motivos, entre eles a ausência de técnicas e ferramentas de governança corporativa e compliance capazes de monitorar, controlar e direcionar, de forma prática e dinâmica, a profissionalização da gestão, o planejamento estratégico e tático, bem como possíveis conflitos societários e o alinhamento entre colaboradores às decisões de sócios e/ou administradores.
Muitos empreendedores acreditam que essas práticas se aplicam apenas para grandes empresas, contudo, isso não se trata de uma realidade. Todos os negócios, por pequenos que sejam, possuem a intenção de alavancar vendas e resultados para sua evolução ao longo do tempo. Por tal razão, diagnosticar e executar ferramentas de governança, gestão e compliance que robusteça a estrutura organizacional dos órgãos colegiados ou administradores que decidem, a definição orgânica societária necessária, a criação de políticas e normativos internos, o mapeamento dos processos com gestão de risco e adequação de controles internos, bem como a definição de metas estratégicas e operacionais de pequeno, médio e longo prazo associado à missão, visão e valores da empresa, tende a perpetuar a existência e solidez do negócio, segundo a especialista em governança corporativa e sócia da Radar Corporativo Roberta Castro.
Complementa ainda a especialista que toda essa estrutura pode assustar o pequeno e médio empresário, todavia, garante que há técnicas a serem desenvolvidas com os pequenos negócios de acordo com a realidade e complexidade capaz de garantir economia e segurança na execução das práticas de governança. A assimetria de informações e o desconhecimento processual implica consequência em toda organização o que impacta negativamente a cultura empresarial com a descredibilidade de colaboradores, o que reflete na imagem e marca da empresa e consequentemente na escolha do cliente.
A gestão ineficiente – por diversos motivos, falta de treinamento, de comunicação, de conhecimento do produto ou serviço – tendem a não produzir medição favorável ao empresário e apenas este pode mudar o rumo da estratégia adotada. A Radar Corporativo é focada nas entregas e estrutura dos pequenos negócios, com isso, além de ter desenvolvido uma plataforma digital com orientações sobre a implementação de práticas de governança e compliance a custo baixo, prático e por meio de uma simples assinatura, desenvolve outros serviços que formata o empreendimento desses pequenos empresários com a missão de produzir confiança do mercado para praticar negociações com grandes empresas e obter investimentos e crédito que auxiliará no crescimento.
A plataforma inicia com o valor de R$ 49,90 por mês, diante de uma assinatura mensal, oportunidade na qual o empreendedor ou profissional de governança e compliance poderá encaminhar questionamentos específicos aos especialistas da Radar e estes terão prazo determinado para produção das respostas com direcionamento assertivo sobre a dúvida do cliente. A plataforma oferece ainda ambiente comum a todos os assinantes contendo vídeos ou textos com respostas sobre produções da Radar, inclusive a opção – não incluída na assinatura – de mentoria exclusiva sobre a dúvida do cliente pelo valor de R $137,90 a hora.
Enfim, considerando os públicos que se pretende atingir, a Radar Corporativo foi criada com o propósito de fomentar a governança corporativa a valores acessíveis, a fim de que pequenas empresas se profissionalizem de forma a não serem obrigadas a fechar as portas com práticas simples capazes de gerenciar riscos e definir estratégias decisórias aos seus negócios.
Ademais, pretende-se ainda difundir a função e atividades do governance officer ou gestor de governança corporativa, o qual exerce as funções do secretário de governança corporativa junto aos órgãos ou gestores responsáveis pela tomada de decisão, bem como exerce cargo executivo empresarial diante de uma visão macro sobre o negócio supervisionando e auxiliando a adequação de toda as matérias e subsídios técnicos, diante do cumprimento de contratos ou estatutos sociais e acordos de sócios ou acionistas, para melhor tomada de decisão desses gestores.
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