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Xuxa Meneghel virou drag queen? Apresentadora explicou novo nome em reality show

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A apresentadora Xuxa Meneghel (60) se jogou de cabeça no universo das drag queens para comandar o programa Caravana das Drags, do Prime Video. Prova disso foram as mudanças que a artista passou durante a primeira temporada.

No segundo episódio do reality show, que estreou nesta sexta-feira, 14, a eterna rainha dos baixinhos foi batizada com um novo nome. Em certo momento da atração, Ikaro Kadoshi, seu colega de palco, lhe deu o nome de Morgana Sayonara.

“A minha mãe sempre gostou de colocar nome diferente nos filhos dela. Aí minha mãe falou: ‘Ai, eu vou botar, se for menino, Ivan Ejandrei ou Mogana Sayonara‘. Mas como eu quase morri no parto, meu pai colocou Maria das Graças. Só que não ficou. Cheguei em casa, minha mãe se recusou e desde que nasci meu irmão me chamou de Xuxa, ficou Xuxa. Mas o Morgana Sayonara ficou guardado para algum dia ser usado”, revelou a artista.

Em Caravana das Drags, Xuxa também segue apostando pesado nas produções. A famosa, inclusive, faz questão de aparecer com looks icônicos a cada episódio. Como uma verdadeira drag queen, a loira apostou muito no brilho e perucas exuberantes.

Xuxa virou drag queen? Apresentadora explicou novo nome em reality show - Foto: Reprodução / Instagram

Xuxa virou drag queen? Apresentadora explicou novo nome em reality show – Foto: Reprodução / Instagram

Em entrevista Xuxa comentou um pouco sobre o novo programa e confessou que sempre admirou muito as drag queens. Segundo a mãe de Sasha, ela sempre teve um pouquinho dessa arte no sangue.

“Tenho alguma coisa de Drag no sangue, amo isso de roupa exagerada. Minha mãe desde muito pequena me colocava em fantasia lá em Santa Rosa. E o mais bacana é essa transformação. Elas são artistas completas”, disse.

Por fim, a apresentadora ainda relembrou a principal lição que tirou da experiência: “São tão diferentes umas das outras, mas são unidas por uma só palavra: Preconceito. Esse preconceito que elas sofrem, sofreram e vão sofrer ainda, me fez ter certeza de que nós, que somos pessoas privilegiadas, temos que ter um olhar de compaixão e se colocar no lugar delas. Não tem aprendizado maior”.

 

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